Cais Pharoux
Quando Mr. Pharoux chegou ao Rio de Janeiro, em 1816, era ainda bem moço. Vinha de França, trazendo do tropel das lutas napoleônicas, bem vivo, no coração amargurado, com recordações do grande Corso, todo o desmoronar daquele sonho, que foi glória em Wagran, em Iena e em Lutzen, para, depois, esvair-se pelas campinas ásperas da...